terça-feira, 13 de maio de 2008
Choque e ócio
Atendendo ao chamado por artigos do post anterior submeto uma pesquisa muito interessante da fronteira do conhecimento no campo de "movimentação assistida":
Adriana Segura - Biomechanical Evaluation of Crutch Design Variations
Como podemos ver, a autora discorre sobre temas relevantes e faz um survey competente das diferenças entre muletas axilares e de antebraço...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
Quem não queria um desses?
Melhor do que MasterCard ou qualquer um do gênero, o cartão corporativo do Governo Federal deixa qualquer comerciante babando. É certeza de gastos ilimitados!!!
Criados para cobrir gastos "emergenciais", como a compra de material, prestação de serviços e diárias de servidores em viagens, foram usados em 2007 para pagar despesas em loja de instrumentos musicais, veterinária, óticas, choperias, joalherias e até em free shop, conforme dados do Portal da Transparência, site do próprio governo.
Os gastos nesses estabelecimentos, alguns irrisórios, foram feitos por funcionários e pelos próprios ministros. No ano passado, toda a máquina federal gastou R$ 75,6 milhões com o cartão de crédito corporativo, aumento de 129% em relação aos gastos de 2006. A elevação se deve pelo fato de ter aumentado o uso do cartão que, segundo a CGU (Controladoria Geral da União), é mais transparente e fácil de fiscalizar.
As despesas com cartões corporativos vêm aumentando desde sua criação, em 2001. Eles substituem as contas "tipo B", quando um servidor recebe o dinheiro e depois presta contas. Essas contas ainda são usadas -em 2007, os gastos com elas chegaram a R$ 101,3 milhões, valor superior ao dos cartões (R$ 75,6 milhões).
Criados para cobrir gastos "emergenciais", como a compra de material, prestação de serviços e diárias de servidores em viagens, foram usados em 2007 para pagar despesas em loja de instrumentos musicais, veterinária, óticas, choperias, joalherias e até em free shop, conforme dados do Portal da Transparência, site do próprio governo.
Os gastos nesses estabelecimentos, alguns irrisórios, foram feitos por funcionários e pelos próprios ministros. No ano passado, toda a máquina federal gastou R$ 75,6 milhões com o cartão de crédito corporativo, aumento de 129% em relação aos gastos de 2006. A elevação se deve pelo fato de ter aumentado o uso do cartão que, segundo a CGU (Controladoria Geral da União), é mais transparente e fácil de fiscalizar.
As despesas com cartões corporativos vêm aumentando desde sua criação, em 2001. Eles substituem as contas "tipo B", quando um servidor recebe o dinheiro e depois presta contas. Essas contas ainda são usadas -em 2007, os gastos com elas chegaram a R$ 101,3 milhões, valor superior ao dos cartões (R$ 75,6 milhões).
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